sábado, 24 de setembro de 2016

sábado, 15 de dezembro de 2012

Saudade da Sobremesa na geladeira

Onde está a sobremesa na geladeira?
Quem comeu?
         Na minha infância, sempre havia uma sobremesa me esperando. Acho que eu só almoçava pela sobremesa. Só passei de ano pela sobremesa. Era sagrado. Era profano.
         Ou um sagu. Ou um arroz de leite. ou uma ambrosia. Ou o pai de todos, o pudim de leite.
         Soprávamos o doce para esfriar rápido, como quem abana as unhas depois do esmalte.
         Com o pudim, o cheiro do gelo vinha a ser outro. o cheiro da cozinha vinha a ser outro. O cheiro de nossa alegria vinha a ser outro.
         O perfume adocicado chamava o nosso olfato a pecar.
         Abríamos a geladeira como quem recebia a namorada.
         Lutávamos para comer um pedacinho a mais do que os irmãos. A mão direita tinha o molde de uma espátula para ser rápida e não atrair concorrência.
         Gemíamos rindo, a língua se maravilhava, os dentes se deliciavam, a fatia derretia no céu da boca. Pais pareciam eternos. Tios pareciam afortunados.
         Cada um aprendia a receita de um doce para se casar. E de um doce para se separar.
         A sobremesa acontecia de segunda a sexta feira. Nem lembro de ter sido gordo devida a minha amizade com o açucar e as festas das claras. O mundo melhorou de saúde ou ficou neurótico?
         O sábado e o domingo era pra preparar as guloseimas.
         As mulheres de hoje não toleram calorias a mais, rejeitam tentações, repudiam o leite condensado. Se elas não podem comer, nós devemos acompanhar! por que?   
      Copiado da Zero Hora com pequenas modificações e faltando algumas partes ainda!
Autor: Fabrício Carpinejar e alterado ou modificado por: Edson Frick Lau       
    

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Fui excluído do Curso do PROERD

        Passei frio, sono e mesmo assim, não concluí o Curso que eu estava fazendo na cidade de Três Passos-RS, acordava as 7 da manhã, às vezes mais cedo ainda, e  participava das atividades até o meio dia e depois retornávamos por volta das 13:30, a turma toda era composta por quatro Argentinos e aproximadamente, trinta Brasileiros,  apresentávamos trabalhos referente as aulas até as 18:30, e tínhamos que ir até as duas da manhã, pra poder apresentar na parte da manhã tudo concluído. Os Mentores do Curso disseram que eu não tinha um perfil de um Proerdiano, que é o instrutor  do PROERD, vou deixar de  orientar as crianças de que as Drogas fazem mal a saúde. O que é pra mim está guardado Pelo Senhor Nosso DEUS. E eles( os Mentores do PROERD), saberão por que eu vim ao mundo. Tenho Curso Superior na área de Educação e mesmo assim disseram que eu não tinha perfil! Quem são eles que proíbem um policial a tirar uma droga da rua? Porque, pensando bem, eu iria instruir as crianças a NÃO consumir DROGAS.      

quarta-feira, 18 de abril de 2012

eixo traseiro do Lada Niva, usado no carrinho

Esse eixo foi comprado em um ferro-velho em Ijuí, por R$200,00, depois foi diminuido o tamanho para 1 metro, visto que a metragem estava passando de 1.60cm, para poder servir embaixo do carro, juntamente com a coroa, da moto Honda NX-4 falcon, mais o conjunto de freio que não está foto, que é da Honda ML.



veja outros artigos e mais fotos do carrinho de fibra nas postagens antigas.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Feito! Foi de virar as pernas pro ar!Eu, Edson Frick Lau, que gravei o vídeo.

O Gabriel e o Meio-Quilo (Vilmar), descendo o asfalto da saída da Unicruz, viraram as pernas pro ar! hehehe

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Painel Crack: Internação Compulsória Resolve?



Participei de um Painel sobre o Crack, em Porto Alegre, onde foi discutido sobre a internação compulsória de usuários de crack, com a participação do autor do livro: Tropa de Elite, Rodrigo pimentel,mais o Deputado Federal Osmar Terra, também participou o Secretário da Justiça do RGS e mais alguns convidados, que debateram sobre o tema proposto, Crack:Internação Compulsória Resolve? acho que tinha, no auditório, mais de 150 pessoas. Foi de bom proveito, mas tem muita discussão pela frente ainda, antes de decidirmos o quê fazer com os viciados que "rolam" pelas nossas ruas.